Tirania enlatada: ex-agente do FBI abre a boca
A versão tupiniquim do Capitólio Americano importada pelo regime de Lula
O termo “enlatado americano” na televisão brasileira refere-se aos programas de televisão norte-americanos que são dublados em português e vendidos para canais de TV brasileiros. O termo ganhou popularidade nas décadas de 80 e 90, quando os canais de TV brasileiros começaram a adquirir um grande número de programas de TV dos EUA, como séries, filmes e desenhos animados, para preencher sua programação. No entanto, a expressão era também usada de forma pejorativa para criticar a falta de produções nacionais na televisão brasileira. Esses programas eram chamados de “enlatados” provavelmente porque eram entregues aos canais de TV em latas que continham as fitas de videotape. Geralmente, esses programas eram produzidos com um grande orçamento e possuíam alta qualidade de produção, sendo muito populares entre o público brasileiro. Com o advento da internet e sua subsequente evolução até os streamings do dia de hoje, os “enlatados”, não só americanos, estão ao alcance de todos em diferentes telas.
Com a globalização aumentou muito o volume e a velocidade na importação de qualquer coisa, inclusive de idéias e modelos de narrativa bem sucedidos no exterior. Um exemplo recente disso foi a repetição no Brasil do que ficou conhecido como “A Invasão Do Capitólio” no dia 6 de janeiro e a transformação de agências de segurança de estado sendo utilizadas como arma política de governos.
Ex-agente do FBI abre o jogo
Em matéria publicada pela Epoch Times nos Estados Unidos, Stephen Friend, um ex-agente especial do FBI, recentemente levantou preocupações sobre como a agência está sendo usada como uma arma política. Ele se recusou a participar da incursão contra um suspeito do ataque ao Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021, devido a preocupações constitucionais. Em agosto de 2022, Friend apresentou uma queixa contra táticas pesadas que estavam sendo planejadas contra suspeitos na Flórida. Ele sentiu a necessidade de corrigir informações erradas que estavam sendo usadas para justificar essas táticas. Friend destacou que nenhum policial foi morto por nenhum dos indivíduos acusados de violência no Capitólio em 6 de janeiro. A decisão de Friend de objetar conscientemente não foi fácil, mas ele sentiu que era necessário. Questionou o uso de uma equipe tática para prender um suspeito de contravenção que não era violento e acreditava que isso levantava questões constitucionais.